terça-feira, 21 de maio de 2013


  • Mulher morre após iniciar exame de tomografia em laboratório de Maringá

  • Wilame Prado





Em Boletim de Ocorrência registrado na manhã desta quarta-feira (22) na 9ª Subdivisão Policial (SDP) de Maringá, Simoni Aparecida de Lira Ricieri pede investigações referentes à morte da tia, ocorrida após ela ter iniciado no sábado (18) um exame de tomografia abdominal total na unidade centro do Laboratório São Camilo, em Maringá. Segundo o laboratório, a mulher sofreu uma parada cardíaca no meio do procedimento e foi encaminhada ainda com vida ao Hospital Santa Rita, onde faleceu.
Célia Aparecida Ricieri tinha 66 anos, morava em Marialva (a 20 quilômetros de Maringá) e era professora aposentada da rede pública de ensino. A família dela está indignada, pois ela estaria aparentemente bem de saúde e realizaria apenas exames de rotina no laboratório em Maringá.
Sérgio Ricardo Ricieri, sobrinho de Célia e marido de Simoni, afirma não estar culpando ninguém pela morte dela, no entanto exige esclarecimentos. Segundo ele, faltou respeito por parte dos responsáveis pelo laboratório, que não procuraram nenhum membro da família para explicar o caso. "Fomos na segunda-feira (20) até o laboratório pedir informações. Eles alegaram que não aplicaram nada na minha tia, que, segundo eles, passou mal e morreu. Mas foram informações desencontradas, o médico responsável falou uma coisa e o técnico falou outra".
Célia foi sepultada na manhã de domingo (19) no Cemitério Municipal de Marialva. Ricieri explicou que, por ser feriado prolongado, a maioria da família estava viajando e por isso só ficou sabendo depois dos possíveis problemas ocorridos dentro do laboratório. Um dos parentes dela autorizou o sepultamento sem a realização de autópsia. "Minha tia cuidava da minha avó, que tem 93 anos. O parente que autorizou o sepultamento ficou apavorado porque disseram que demorariam três dias para se fazer a autópsia e mais dois dias para liberar o corpo", contou Ricieri.
A polícia vai investigar o caso e poderá pedir esclarecimentos dos diretores e funcionários do laboratório, além de familiares e profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e do Hospital Santa Rita.
Foi parada cardíaca, segundo o laboratório
A reportagem ainda não obteve acesso aos laudos médicos do Samu, que socorreu Célia dentro do laboratório e a encaminhou ao Hospital Santa Rita. Segundo a assessoria, o hospital não tem autorização para repassar informações referentes aos laudos médicos e ao atestado de óbito da paciente para a imprensa.
A respeito do caso, o Laboratório São Camilo se pronunciou através da advogada da empresa, Ana Cláudia Bandeira. Segundo ela, a cliente Célia Aparecida Ricieri sofreu uma parada cardíaca no meio da tomografia, ainda antes de ter sido aplicado o contraste não-iônico, produto ao qual era alérgica, segundo familiares.
A advogada contou que os procedimentos iniciais do exame foram feitos. Célia teria tomado um medicamente via oral misturado com água e aguardou por uma hora. Por volta das 11h, entrou na sala de tomografia e tomou um antialérgico chamado Fenergan, já que, segundo ela, a equipe que a atendia tinha conhecimento da sua alergia. Já deitada, o médico João Marcelo Falavigna, especialista em radiologia e diretor do laboratório, teria iniciado o exame, juntamente com o técnico em radiologia Rafael (a advogada só citou o primeiro nome dele), sem aplicar o contraste não-iônico.
"No meio do exame, Célia começou a passar mal, disse que não estava bem e o dr. interrompeu o procedimento antes de aplicar o contraste não-iônico. Foi quando ela sofreu uma parada cardíaca. Médicos tentaram reanimá-la e seguiram todos os procedimentos recomendados em casos de emergência. Quando foi encaminhado ao Samu, estava inconsciente, mas com saturação e pulso; com sinais vitais presentes. O que ocorreu com ela depois que saiu do laboratório nós não podemos mais responder", disse Ana.
Laboratório São Camilo emite nota de esclarecimento
"Vimos por meio desta esclarecer o atendimento prestado a paciente C.R., encaminhada pela sua médica assistente para realização de tomografia computadorizada do abdome, com contraste não iônico, na data de 18/02/2012. A paciente chegou ao setor de imagem, foi recebida pela equipe de enfermagem, dando início ao preparo pré-exame. Acompanhada pela equipe, ingeriu o preparo oral, conforme rotina e, após foi encaminhada para a sala de exame. Antes de dar início ao exame, o médico radiologista assistente se dirigiu até a paciente para saber o seu grau de alergia. Com a autorização da paciente, foi prescrito e administrado um medicamento antialérgico intravenoso. A paciente foi posicionada no aparelho, feito radiografia panorâmica digital para marcação da tomografia, porém, antes de dar início ao exame propriamente dito, sem que tenha utilizado o contraste não iônico, a mesma relatou que não estava bem. Prontamente foi interrompido o exame. Retirada a paciente do aparelho e ao ser examinada pelo médico radiologista, que estava ao seu lado, também na presença do técnico de radiologia e da enfermeira, fez uma parada cardiorespiratória. Iniciada imediatamente as manobras de reanimação e comunicado o serviço de emergência SAMU. Revertida a parada. Ao chegar a ambulância do SAMU foi realizado pela médica socorrista um eletrocardiograma ainda no laboratório onde constatou-se a presença de batimentos cardíacos. A paciente foi encaminhada ao Hospital. O atendimento médico seguiu o Protocolo de Emergência"
.

ENEMA OPACO OU ENEMA BARITADO

É o estudo radiológico do intestino grosso.
Requer o uso de contraste para demonstrar o intestino groso e seus componentes.

Objetivo:
O objetivo do enema opaco é estudar radiologicamente a forma e a função do intestino grosso,
bem como detectar quaisquer condições anormais. Tanto o enema baritado com contraste simples
quanto com duplo contraste incluem um estudo de todo o intestino grosso.

Indicações clínicas:
As indicações clínicas do enema opaco incluem:
· Colite
· Diverticulose/Diverticulite
· Neoplasias
· Volvo
· Intussuspção
· Apendicite

É importante rever o prontuário ou histórico do paciente para determinar se o mesmo foi
submetido a uma sigmoidoscopia ou colonoscopia antes de realizar o exame. Se foi realizada uma
biopsia do cólon durantes estes procedimentos, a porção envolvida da parede do cólon pode estar
enfraquecida, o que pode levar a perfuração durante o exame. O médico radiologista deve ser
informado desta situação antes do início do exame


Preparo do paciente:
O preparo do paciente para um enema opaco é mais complicado que o preparo para o estômago e
intestino delgado. Entretanto o objetivo final é o mesmo. A porção do canal alimentar a ser
examinada deve estar vazia, a limpeza completa de todo o intestino grosso é de extrema
importância para o estudo contrastado satisfatório do intestino grosso.
Para obter melhores resultados, os procedimentos de limpeza intestinal são especificados em
folhetos com instruções aos pacientes, quando acontece o agendamento para a realização do
exame.
Deve ser enfatizada ao paciente a importância do intestino limpo para realizar o enema opaco,
pois o material fecal retido pode encobrir a anatomia normal ou fornecer falsa informação
diagnóstica, devendo o exame ser remarcado após preparo adequado.
Prof. Itamar



Precauções, contra-indicações e efeitos colaterais no uso de contraste iodado

Pacientes com maior potencial para apresentar alergias ou reações aos meios de contrastes são chamados
de hipersensíveis ao iodo. Por isso os médicos radiologistas prescrevem um tratamento prévio com antihistamínicos e corticóides, para aumentar o grau de aceitação do organismo à droga.
Em todo exame contrastado que é necessário usar meio de contraste iodado, é imprescindível que o
paciente responda um questionário previamente preparado, que é encontrado em todos os departamentos
radiológicos, onde são feitas perguntas para analisar históricos alérgicos do mesmo.
As principais contra indicações para o uso desse meio de contraste são o hipertireoidismo manifesto e a
insuficiência renal.

Os efeitos colaterais mais freqüentes no uso dos iodados podem ser:
- Leves: sensação de calor e dor, eritema, náuseas e vômitos. Sendo que os dois últimos não são
considerados reações alérgicas.
- Moderados: urticária com ou sem prurido, tosse tipo irritativa, espirros, dispnéia leve,
calafrios, sudorese, lipotímia e cefaléia.
- Grave: edema periorbitário, dor torácica, dispnéia grave, taquicardia, hipotensão, cianose,
agitação, contusão e perda da consciência, podendo levar ao óbito.

Contra indicação no uso do Sulfato de Bário

Por ser um composto insolúvel, o sulfato de bário é contra indicado se houver qualquer chance de que
possa escapar para a cavidade peritoneal. Isso pode ocorrer através de vísceras perfuradas, ou no ato
cirúrgico se este suceder o procedimento radiológico.
Em qualquer dos dois casos, deve ser usado então contraste iodado ou hidrossolúvel, que podem ser
facilmente removidos por aspiração antes da cirurgia ou durante esta; por outro lado, se essas
substâncias passarem para a cavidade peritoneal, o organismo pode absorve-la facilmente.
Quanto ao sulfato de bário não será absorvido e deverá ser removido pelo cirurgião, de qualquer lugar
em que seja encontrado fora do canal alimentar.
Embora seja raro, já foi descrito pacientes hipersensíveis ao sulfato de bário, por isso todo paciente deve
ser observado quanto a quaisquer sinais de reação alérgica.

http://saber.sapo.ao/w/images/9/99/Apostila_Exames_Contrastados.pdf

Exames Radiológicos Contrastados

Nos exames simples de RX, algumas estruturas anatômicas são facilmente visualizadas devido à
opacidade dos tecidos. Exemplo: tecidos ósseos.
Outros órgãos apresentam densidade semelhante em toda estrutura anatômica, impedindo sua perfeita
visualização. Exemplo: rins, estômago, intestinos, cápsulas articulares, etc.
Para esses exames é necessário o uso de contrastes radiológicos, que são substâncias químicas que servem
para opacificar o interior de órgãos, que não são visíveis no RX simples.

Classificação:
- Os meios de contraste são classificados quanto à capacidade de absorção dos RX, composição
química, capacidade de dissolução e vias de administração.
Capacidade de absorver radiação:
- Positivos ou radiopacos: quando presentes em um órgão absorvem mais radiação que as
estruturas vizinhas.
- Negativos ou radiotransparentes: é o caso de ar e dos gases que permitem a passagem dos RX
mais facilmente servindo assim como contraste negativo. (ex: radiografias de duplo contraste,
ar e bário).

Composição:
- Iodados: são os que contem iodo (I) como elemento radiopaco em sua formula.
- Não iodados: não contem iodo, mas utiliza substâncias como bário (Ba SO4) ou gadolínio em
sua fórmula.

Podem ser:
- Hidrossolúveis: dissolve-se em água.
- Lipossolúveis: dissolve-se em lipídios (gordura).
- Insolúveis: não se dissolvem. Ex: sulfato de bário.

Vias de administração:
- Oral: quando o meio de contraste é ingerido pela boca.
- Parenteral: quando o meio de contraste é ministrado por vias endovenosas ou artérias.
- Endocavitário: quando o meio de contraste é ministrado por orifícios naturais que se
comunicam com o meio externo. (ex: uretra, reto, útero, etc).
- Intracavitário: quando o meio de contraste é ministrado via parede da cavidade em questão.
(ex: fístula)
.http://saber.sapo.ao/w/images/9/99/Apostila_Exames_Contrastados.pdf






TRES PESSOAS MORREM APÓS TOMAR CONTRASTE EM HOSPITAL DE CAMPINAS


Eles tomaram a substância para fazer uma ressonância magnética cerebral.

Após as mortes, a realização desse tipo de exame foi suspensa na cidade.

Helen SacconiSão Paulo

Três pessoas morreram com parada cardíaca depois de tomar contraste para fazer ressonância magnética cerebral, em um hospital particular de Campinas, no interior de São Paulo. Por causa das mortes, a realização desse tipo de exame está suspensa na cidade.

A mulher e os dois homens que morreram tomaram o contraste injetável sem iodo e tiveram parada cardíaca entre 30 minutos e uma hora depois de passarem pelo exame. “Foi feita a ressuscitação, mas sem sucesso. Guardamos os materiais e medicamentos utilizados para que sejam pereciados pela Vigilância Sanitária e pelas autoridades competentes”, explica o diretor do hospital, Gustavo Carvalho.
Ainda segundo Gustavo, outras pessoas tomaram o mesmo contraste e não tiveram nada: “Só no dia de ontem até a hora que ocorreu o primeiro evento, nós tínhamos feito 80 exames. Todos eles, da mesma maneira, com os mesmos materiais”.
A secretaria de Saúde de Campinas interditou o setor de exames do hospital por tempo indeterminado e está analisando a morte dos pacientes para confirmar se houve mesmo a reação ao contrastes. Até que o laudo fique pronto, a orientação é que todas as clínicas e hospitais da cidade não façam ressonâncias e tomografias com contraste.
"Tem descrição de que ele pode causar náuseas, vômitos, náuseas e morte, que foi o que aconteceu com alguns desses pacientes", afirma Carmino Souza, secretário municipal de Saúde.
O hospital informou que os contrastes aplicados nos três pacientes são para a mesma finalidade, mas foram produzidos por fabricantes diferentes. Os nomes dos laboratórios não foram revelados
.

Reação grave por contraste ocorre em 0,01% dos casos, diz médico

Três morreram em Campinas esta semana após ressonância magnética.
Especialista explica como funciona o procedimento e as contraindicações.

Luna D'Alama Do G1, em São Paulo



Na segunda-feira (28), três pessoas morreram após passar por uma ressonância no Hospital Vera Cruz, em Campinas (SP). A Vigilância em Saúde local interditou o setor responsável e pretende investigar se o contraste – composto químico usado no procedimento – tem relação com os óbitos.
Outro caso envolvendo esse tipo de substância, em Guaratinguetá (SP), deixou um policial militar internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Frei Galvão. Segundo a instituição, na tarde de sexta-feira (1º) os sedativos do paciente haviam sido cortados e ele já respirava sem a ajuda de aparelhos.
MRgFUS 1 (Foto: Mário Barra / G1)Ressonância magnética é exame de imagem que pode ou não ter o uso de contraste (Foto: Mário Barra/G1)

“A reação grave ao gadolínio, elemento químico presente nesses contrastes, é extremamente rara – isso sem contar mortes, apenas alergias. E um problema conjunto não é um fenômeno conhecido, parece muito estranho e certamente precisa de investigação”, destaca.
Os contrastes são compostos desenvolvidos pela indústria farmacêutica para serem injetados na veia de pacientes antes de exames de imagem como ressonância magnética, tomografia computadorizada e ultrassom. Eles ajudam a diagnosticar doenças e lesões, ao tornar um órgão ou uma alteração mais visível. A necessidade do uso deles depende de uma avaliação médica prévia.
“Os produtos de hoje são mais inócuos e precisos. Além de causar menos problemas, têm uma melhor capacidade de mostrar o que se quer ver e a evolução disso”, diz Amaro Júnior.
Outros exames de imagem, como tomografias e raios X, podem usar contrastes à base de elementos como iodo e bário. Por essa razão, antes de fazer qualquer um desses procedimentos, a pessoa precisa responder a um questionário, em que se avalia a suscetibilidade dela a alergias.
“Todo exame tem riscos e benefícios. Indivíduos alérgicos podem ter mais contraindicações. Se o paciente for muito suscetível, pode até tomar uma medicação oral ou intravenosa um dia ou horas antes do contraste, para diminuir a sensibilidade”, afirma o neuroradiologista.
Na opinião do médico, deixar de fazer o contraste pode trazer mais prejuízos do que não usá-lo, pois sem ele um câncer pode deixar de ser diagnosticado, por exemplo.
De acordo com Amaro Júnior, as reações ao contraste geralmente são leves e aparecem em até 5 minutos após a injeção. Nas primeiras 24 horas, também pode acontecer alguma alteração, mas elas são mais comuns no início – principalmente se forem sérias. O que geralmente ocorre é uma urticária na pele, com vermelhidão e coceira em regiões como braço, pescoço e tórax.
“Já reações alérgicas moderadas incluem tontura, náusea e dificuldade para respirar. Em casos graves, a falta de ar vira incapacidade respiratória, aí é necessário intervir em minutos. Mas tudo isso pode ser prontamente revertido, com injeção de substâncias que anulam os efeitos do contraste (como adrenalina) e ventilação artificial”, explica.
Amaro Júnior também esclarece que a queimação no braço que muitas pessoas sentem assim que o contraste é injetado é normal, pois se trata do mecanismo de fluxo da substância pelo corpo, e não uma reação adversa.


Para que serve a ressonância

A ressonância nuclear magnética (RNM) é um exame que ajuda no diagnóstico de várias doenças, como tumores, dores de cabeça, problemas nos músculos, ossos e articulações. O procedimento usa ondas eletromagnéticas para obter imagens de órgãos e estruturas internas, e é considerado bastante seguro.

“Para órgãos como cérebro e fígado, a ressonância funciona melhor que outros exames em determinadas condições. Mas a escolha do melhor procedimento depende de cada caso e dos sintomas do paciente”, diz o neuroradiologista do Albert Einstein.
Ele ressalta que esse exame sempre precisa de requisição médica, e a maioria das pessoas o faz para esclarecer um sintoma e confirmar uma hipótese de diagnóstico. Já os mais idosos costumam passar pelo procedimento em check-ups regulares. Dependendo do resultado, o exame deve ser complementado com outros (tomografia, ultrassom ou raio X) ou o paciente precisa fazer uma biópsia ou cirurgia.


Contraindicações

O médico explica que existem mais de mil fatores de risco para não fazer ressonância magnética – uma delas é quem usa marca-passo, por exemplo. Outras coisas são mais específicas, como algumas próteses de ouvido, materiais dentários ou indivíduos que fizeram cirurgia de aneurisma.

Pessoas com próteses e stents (objeto de metal que desobstrui artérias) também precisam se informar antes. Os stents mais novos, segundo Amaro Júnior, já são mais bem aceitos na ressonância.
Quem tem piercings e tatuagems também deve tomar alguns cuidados. Segundo o especialista, essa não é uma contraindicação absoluta para o exame. Pessoas com piercing, em geral, são indicadas a retirar o acessório de metal antes – já os tatuados não têm muito o que fazer.
“Tatuagens nas cores preta e vermelha podem esquentar e queimar, pois contêm pigmentos de ferro que podem reagir com o magnetismo e causar queimaduras na pele. As chances de isso acontecer aumentam quanto maior a tatuagem, mas não significa que essa reação vai necessariamente ocorrer”, diz.